Nossa Visão
Visão descreve um status futuro de uma
comunidade. Olhando para o futuro como se pode descrever a IEAB? A IEAB quer
ser uma igreja para a cidade. Vemos uma igreja que cresce integralmente, ou
seja, em quantidade e qualidade. Uma igreja composta de pessoas transformadas
espiritual, emocional, moral, física e socialmente. Queremos ser uma igreja
cuja adoração caracteriza-se por uma vivência devocional pessoal e coletiva
da Presença de Deus. Queremos ser uma igreja plena no relacionamento com Deus
e todas as pessoas. A IEAB quer ser uma igreja onde todos os crentes conheçam
os seus dons e talentos dados por Deus e sirvam de acordo com eles de tal
modo que todas as necessidades sejam supridas e os propósitos de Deus sejam
alcançados na terra.
Para concretizar sua visão, a IEAB possui uma
missão. Enquanto a visão descreve um status futuro, a missão descreve a
atividade permanente da igreja, isto é, o que a IEAB precisa fazer para se
tornar a igreja descrita na visão. Para concretizar a visão a igreja tem uma
missão.
Nossa Missão
Há várias denominações da igreja de Cristo no
Mundo, e cada uma delas tem sua história e características próprias. Cremos
que Deus assim permitiu para que através das múltiplas faces do seu povo,
pudesse alcançar todos os tipos de pessoas: o rico e o pobre, o culto e o
inculto, extrovertido e introvertido, o jovem e o idoso, o moderno e o
tradicional. Cada igreja tem sua identidade e cabe a cada um adequar-se
àquela que tenha por convicção, ter sido chamado por Deus para SERVIR nela, a
ela e através dela. Trocar de denominação pode significar o aborto de um
processo de desenvolvimento espiritual, como também o desvio de um propósito
ministerial para onde Deus nos chamou, o que significa sair do centro da
vontade de Deus, o que resultará em fracasso. Nós da IEAB temos por convicção
que Deus nos chamou para a seguinte missão:
EVANGELISMO
E DISCIPULADO
Texto: Mateus 28:19,20
O Mundo inteiro está debaixo de uma sentença de
condenação eterna por causa do pecado. O desejo de Deus é de que todos sejam
salvos e tenham a vida eterna, por isso enviou a Jesus Cristo paa morrer em
nosso lugar e ordenou à sua igreja que leve esta boa notícia a todas as
pessoas. Marcos 16:15,16.
Evangelizar é apresentar o plano de salvação aos
pecadores, deixando bem claro a necessidade de arrepender-se de seus pecados
e, assim, receber a Jesus Cristo como seu único Salvador e Senhor. Discipular
é acompanhar e contribuir para o crescimento espiritual da pessoa
evangelizada.
Por que devo ser um evangelista e discipulador? Pv. 24:11,12 / 1 Tm 2:3,4 / Rm 10:14 / Mt. 28:19 / 1 Co. 4:15 / At.
2:47 / Lc. 14:23 / Jo 15:16
O que pode acontecer quando não evangelizamos?
Ez. 33:8 / Jo. 15:16;15:2;12:24 / Lc. 13:9
RECEBENDO
A CURA INTEGRAL
Texto: 1 Tessalonicenses 5:23
O pecado trouxe conseqüências terríveis para o
homem em seu espírito, alma e corpo, por isso o homem sente um vazio
interior. Seus sentimentos, desejos e pensamentos estão corrompidos e seu
corpo serve ao pecado e sofre enfermidades. Deus nos quer totalmente sãos.
A cura no espírito se dá através do novo
nascimento (Jo. 3:4-8) onde tudo se faz novo (2 Co. 5:17). Na alma, a cura se
dá no intelecto,nas emoções, e na volição pela renovação da mente (Rm 12:1,2;
1 Co. 2:16) que na prática implica em substituir os valores antigos pelos
valores de Deus (Sl. 1:1,2); pela confissão (1 Jo. 1:9; Tg. 5:16) e liberação
de perdão (Mt. 6:14,15; 18:35). Por fim, a cura no corpo pode se dar pelo
domínio próprio (1 Co. 9:27), oferecendo cada membro ao Senhor como
instrumento de Justiça adquirindo novos hábitos (Rm. 6:12,13). Poderemos ser
curados de nossas efermidades ainda sendo ministrado pela imposição de mãos
(Mc. 16:17,18) e com a unção com o óleo em Nome do Senhor (Tg. 5:14).
VERDADEIROS
ADORADORES
Texto: João 4:23,24
O projeto eterno de Deus é o de ter uma família
com muitos filhos que vivam em santidade e justiça, semelhantes ao seu filho
Jesus Cristo. Que reflitam o seu amor e sua glória sobre toda a criação, e
que esses filhos O louvem e O adorem como fruto do amor, com base naquilo que
Deus é e pelo reconhecimento por aquilo que Ele faz, tão grande salvação. Lc.
1:68-75
A verdadeira adoração é aquela apresentada pelo
crente espiritual, ou seja, aquele que nasceu de novo (Jo 3:6,7), que adora a
Deus em espírito e em verdade (Jo. 4:23,24). O verdadeiro adorador tem um
novo coração, disponível, sensível, obediente e inspirado. O verdadeiro
adorador apresenta o melhor da sua oferta para Deus (Mal. 1:8), de modo que
ele mesmo é recebido por Deus bem como a sua oferta (Gn. 4:4). Somente
aqueles que nasceram de novo são aceitos na adoração a Deus, pois se tornaram
filhos de Deus.
COMUNHÃO
COM DEUS
Texto: Romanos 5:18-11
Deus não é uma força impessoal, energia ou a
própria natureza. Nosso Deus é uma pessoa e se revela como um Pai amoroso que
deseja se relacionar com seus filhos em amor. A finalidade e a verdadeira
realização de nossa vida está em glorificarmos a Deus e termos com Ele
comunhão. O pecado afastou o homem de Deus, o seu criador, mas através de
Jesus Cristo ele nos reconciliou com Ele e nos proporcionou a benção da
comunhão. Ao entrarmos nesse relacionamento devemos agora cultivá-lo.
Os elementos da comunhão com Deus são:
Familiaridade (não se pode admitir um filho que não tenha familiaridade com
seu pai, igualmente o estado normal do homem deve ser a familiaridade com
Deus, que é Pai - Sl. 25:14), Semelhança (a Biblia ensina que Deus está em
todas as partes do universo - Sl. 139:7-10 - contudo, alguns experimentam a
Sua proximidade e outros não, dependendo de sua semelhança moral com Ele) e
Atitude Receptiva (a comunhão envolve uma atitude receptiva dentre as pessoas
que se comunicam; é a atitude de se ouvirem e se compreenderem mutuamente).
COMUNHÃO
COM OS IRMÃOS
Texto: Efésios 2:19
A vida cristã não é vivida isoladamente, mas sim
em um conjunto. Existem algumas figuras que são usadas na Bíblia que falam
desse aspecto, somos chamados de Família e Corpo (1 Co. 12:12-27). Ao
tornar-me crente, uno-me aos demais membros formando um corpo: a igreja.
Todos temos carências naturais, pois fomos
criados para relacionarmos com Deus e com o próximo, precisamos compartilhar
nossas necessidades, devemos nos identificar com os sentimentos dos outros
irmãos e sermos edificados e fortalecidos através dos irmãos no exercício dos
dons. O Isolamento é mortal para a fé do cristão.
A comunhão no Avivamento Bíblico é praticada
através das células onde um grupo pequeno se reúne para edificação mútua e
suprimento das diversas necessidades; também através da EBD (Escola Bíblica
Dominical), eventos e na celebração da fé. Desenvolvendo assim a unidade do
povo avivalista expressa numa só linguagem e visão.
SERVINDO
ATRAVÉS DOS DONS
Texto: Mateus 24:45,46
Os dons espirituais constituem assunto de grande
relevância para a igreja. O interesse na compreensão, descoberta, busca e uso
apropriado dos dons espirituais está baseado em três pressupostos principais:
a) Todo cristão tem um papel a cumprir na igreja
(Mt. 24:45,46).
b) Há uma expectativa de Deus em relação ao seu povo frutificar (Lc. 13:6-9;
Mt. 21:43).
c) A tarefa do cristão é sobrenatural e, portanto, só poderá ser cumprida com
capacitação sobrenatural (2 Co. 3:5,6; Ef. 4:12). Deste modo, pessoas comuns
desempenham tarefas especiais.
SERVINDO
COM OS BENS
Texto: Malaquias 3:10, Ageu 2:8
A igreja não é como uma empresa que tem como
finalidade obter lucro financeiro, mas ela utiliza-se do recurso financeiro
como um meio através do qual os projetos da igreja são implementados. A
igreja é uma grande família que, assim como a nossa e tem um custo
operacional, possuindo uma série de despesas e necessidades tais como: água,
luz, telefone, aluguéis, equipamentos de som, material de limpeza, material
de escritório, material de educaçao, construção, reformas, sustento de
obreiros, etc... O suprimento de todas as necessidades é proveniente dos
membros que voluntariamente contribuem com dízimos e ofertas regularmente.
As
contribuições no Avivamento Bíblico são feitas através do Dízimo (entregues
nas celebrações da semana em envelopes para este fim) e oferta (conforme a
quantia que propôs no coração).
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